O delegado titular da Delegacia de Polícia de Garibaldi, Clóvis Rodrigues de Souza, se manifestou sobre o caso do assassinato de Charline Ribeiro, 34 anos, ocorrido na segunda-feira, em Vila Rica, Garibaldi. Um suspeito chegou a ser convidado por Policiais Militares do POE – Pelotão de Operações Especiais – na Rua Volmir Atilio Ferreti, no bairro Cohab, a prestar esclarecimento na Polícia Civil, uma vez que o indivíduo suspeito já tinha antecedentes por Maria da Penha e participou de uma oitiva na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento, sendo liberado posteriormente, o que causou uma grande avalanche de comentários e críticas em redes sociais. Charline foi morta a facadas.
Segundo o delegado, testemunhas estão sendo interrogadas desde a tarde em que ocorreu o fato, bem como se aguarda o resultado de laudos periciais. “O suspeito foi convidado a vir à DPPA e junto com advogado ele falou sobre o fato e nega participação. Ele falou como informante e depois liberado. Não havia medidas protetivas em vigor. Em maio deste ano ele havia sido preso pela Polícia Civil por infração à Lei Maria da Penha. A vítima teria desistido de processá-lo”, explica.
Segundo o delegado várias situações estão sendo investigadas. “Poderia haver relação de alguém ligado à vítima, poderia ser um assalto. Não se descarta nenhuma hipótese. Não ainda uma linha de trabalho definida. O fato é que o local do crime não era itinerário normal da vítima”, comentou.
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