A aprovação das duas propostas de emenda à Constituição (PECs) que afeta diretamente a vida do funcionalismo gaúcho pelos deputados na Assembleia Legislativa, teve protestos das mais diversas categorias, como dos educadores. Integrantes do Cpers/Sindicato (Sindicato dos Professores do RS) pressionaram os parlamentares na expectativa de reversão dos votos, o que não foi possível.
“É uma vergonha”, destacou Helenir Aguiar Schürer, presidente do CPERS. “O governo e sua base insistem em aplicar o mesmo remédio que, nos últimos quatro anos, massacrou o funcionalismo e levou educadores(as) à miséria, e só fez piorar a situação financeira do Estado e a qualidade dos serviços. Não tem lógica, não tem sentido. É um projeto ideológico e cruel”, completa.
Por 38 votos a favor e 12 contrários, os parlamentares acabaram com a licença-prêmio, e por 37 votos a 12, aprovaram a mudança na forma como o governo conta o tempo de carreira.
Durante todo o dia, as direções centrais e dos núcleos realizaram vigília na AL e acompanharam a sessão nas galerias da casa repudiando as medidas.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora com informações do Cpers/Sindicato
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