Em um momento em que o desemprego aumenta no Rio Grande do Sul, a geração de 2 mil novos empregos diretos no cooperativismo estadual demonstra a importância social e econômica do setor para a sociedade gaúcha. Os 63,8 mil empregos gerados pelo cooperativismo no RS em 2019 contrastam como a taxa de desemprego divulgada pelo IBGE nessa quinta-feira (15/8), que ficou em 8,2% no segundo trimestre de 2019.
Enquanto que a média nacional caiu no período da análise, ficando em 12%, em função do recuo da taxa de desemprego em dez das 27 unidades da federação (UFs), no Rio Grande do Sul houve um aumento de 0,2% em relação ao primeiro trimestre de 2019. Embora o aumento seja pequeno, o RS caiu para a terceira posição no ranking nacional de menores índices de desemprego. A estimativa do IBGE aponta que há 505 mil pessoas que gostariam de estar trabalhando, mas estão desempregadas, o que representa um aumento de 20 mil indivíduos em relação à pesquisa anterior.
Cenário no RS
O descompasso entre o aumento da oferta de trabalho e a elevação da demanda faz a taxa de desemprego subir. O IBGE calcula o índice considerando quem procura emprego, quem está trabalhando e a base da soma destes dois grupos de pessoas.
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2019
O número de empregos gerados por ramos no cooperativismo gaúcho e muitas outras informações do movimento cooperativo gaúcho você encontra na Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2019.
Fonte: Ocergs Seescop
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