Os profissionais atuarão nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFVs), que atendem cerca de 700 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos em situação de vulnerabilidade social. O trabalho desenvolvido nesses espaços inclui atividades de convivência comunitária, esporte, cultura, arte, música, lazer e cidadania, além da oferta de refeições e transporte.
Um dos votos contrários foi do vereador Moisés Scussel (MDB), alegando que o município tem adotado essa medida emergencial de forma recorrente, defendendo que servidores concursados ocupem as vagas, visando a continuidade do trabalho com crianças e adolescentes.
Duda Pompermayer (Progressistas), líder de governo na Casa, afirmou que não há aprovados suficientes nos concursos públicos e “infelizmente [a prefeitura] não consegue ocupar todas as vagas que estão abertas e, por isso, precisa fazer contratação emergencial e temporária”, e defendeu que os contratos encerram apenas ao final do ano, sem risco de corte na relação.
Postal (PL), que votou favorável ao projeto, afirmou concordar com o chamamento dos concursados, mas que entendia a necessidade da aprovação da matéria, cobrando explicação do motivo das vagas não serem ocupadas. Volnei Christofoli (Progressistas) seguiu a linha de Pompermayer, explicando que as vagas precisam ser preenchidas, por isso a contratação emergencial.
Gabrielli (MDB) e José Antonio Gava (PSDB) comentaram sobre a valorização dos servidores públicos. Anderson Zanella (Progressistas), seguindo no tema, defendeu a valorização, mas com consciência dos recursos públicos.
Na horam da votação, Gabrielli e Moisés Scussel foram contra a matéria. A vereadora Letícia Bonassina (PL) não esteve presente na sessão por questões de saúde.
Fonte e foto: Assessoria de Imprensa – Câmara Bento
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