Custo do projeto, que permite identificação de suspeitos, é de cerca de R$ 240 mil
Depois do trabalho para criar o Centro Integrado de Operações, o Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro) de Bento Gonçalves começa agora uma campanha para ampliar o monitoramento eletrônico da cidade – e, assim, oferecer maior sensação de segurança aos cidadãos.
A meta é sensibilizar a comunidade para colaborar com a aquisição de 40 câmeras a serem instaladas em pontos previamente mapeados pelas forças policiais. Para que os dispositivos cumpram com eficiência seu propósito, softwares que permitem a identificação de suspeitos pela aproximação de imagens com alto grau de resolutibilidade também estão no pacote. A estimativa é que o custo total do projeto gire em torno de R$ 240 mil.
Para o presidente do Consepro, Laércio Pompermayer, as câmeras funcionam como uma extensão dos trabalhos de policiamento ostensivo na cidade, já que permitem às forças policiais empregar seu efetivo de maneira mais assertiva. “A observação da cidade pelas câmeras oportuniza às forças policiais empregarem seus recursos de forma estratégica, atuando diretamente onde está ocorrendo o crime, sem perder o contato com o resto da cidade”, avalia.
Os equipamentos também terão capacidade de identificar placas de veículos e de armazenar, por um período de 60 dias, as imagens gravadas – o que representa um benefício para a Justiça. “O município terá condição de ser mais colaborativo com a Justiça no que tange a imagens que podem ser importantes peças na elucidação de crimes, sem contar que estarão por mais tempo disponíveis”, diz Pompermayer.
O Centro Integrado de Operações (CIOp), no 3º Batalhão de Policiamento de Áreas Turísticas (3º BPAT), foi inaugurado em dezembro do ano passado com recursos da comunidade e de entidades que investiram cerca de R$ 250 mil na sala de monitoramento. O CIOp permite o monitoramento 24 horas da cidade por meio de 30 câmeras. Com o acréscimo de outros 40 dispositivos que estão sendo pleiteados, o Consepro espera potencializar a capacidade de repreensão do crime. “Com os equipamentos, as forças policiais poderão rastrear suspeitos até pela cor da roupa”, diz o presidente da entidade.
Fonte: Exata Comunicação
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