O comércio ilegal, seja pela ação de feiras itinerantes ou pela venda de produtos pirateados e contrabandeados, não apenas vem preocupando o Sindilojas Regional Bento como tem levado a entidade a atuar permanentemente na conscientização da importância do combate à informalidade na cidade. O assunto, que tem sido pauta diária da entidade, foi tema de mais uma reunião entre lojistas e o Poder Público Municipal, desta vez na tarde desta terça-feira, 22 de janeiro.
A presença de vendedores ambulantes no Centro e em outros bairros da cidade vem se repetindo com frequência, em maior número e com produtos diversos. Diante disso, o presidente do Sindilojas Regional Bento, Daniel Amadio, que também coordena a Comissão de Combate à Informalidade na Fecomércio-RS, provocou uma reunião entre lojistas e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Sílvio Bertolini Pasin.
Também participaram da reunião os lojistas Daniel Dal Magro da In Concert CD’s e Manoel Aguiar Nobre das Lojas Soberana e Mundi Calçados, que se manifestaram preocupados com a situação. Pasin colocou o Fala Cidadão 0800 979.6866 à disposição dos lojistas, pedindo apoio no sentido de denunciar qualquer prática neste sentido. “Precisamos da ajuda do comércio para coibir esta conduta. Nossa estratégia não é gerar confronto, mas cortar o mal pela raiz, ou seja, na origem”, destaca. Por outro lado, o Sindilojas Regional Bento vai seguir intensificando seu trabalho de conscientização da sociedade. “Vamos seguir tratando do tema em todas nossas ações, pois nosso trabalho é conscientizar. Seremos incansáveis nesta luta. E para dar ainda mais voz aos riscos que esta prática acarreta para a comunidade estamos desenvolvendo uma campanha que vai falar não apenas com nossos associados mas com toda a sociedade”, afirma.
Amadio tem percorrido o estado, discutindo o assunto com entidades e poder público. O problema está em toda parte. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre) a economia subterrânea movimentou no Brasil, de junho de 2017 a junho de 2018, o equivalente a R$ 1,17 tri – 6% deste total é no Rio Grande do Sul, ou seja, R$ 76,48 bi.
Fonte: Conceitocom Brasil
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