O Processo envolvendo a família de Charles Fantin, jovem que foi baleado em um assalto na Fundaparque em 2002, junto a administração do Parque de Eventos foi tecnicamente encerrado. Ele continua recebendo uma pensão vitalícia, o que já havia sido definido pela Justiça, porém, após um acordo realizado entre as partes não mais receberá 30% da receita obtida com o aluguel dos pavilhões para eventos.
“É um caso bem antigo que vinha ganhando corpo. A Fundaparque não conseguiu mais se manter. Se chegou em um valor e o juiz acatou, que estava dentro daquele valor do processo”, afirmou o presidente do CIC/BG, Laudir Piccoli, em evento na noite desta segunda-feira, para os empresários e associados presentes.
O advogado de Fantin, Breno Green Koff, não foi localizado. Zolair Zanchi, do mesmo escritório, informou por telefone que não há o interesse de se manifestar na mídia sobre seu cliente.
Relembre o caso
Foi em julho de 2002, por volta das 20h20min. que Fantin foi abordado e baleado por um indivíduo, no então Parque de Eventos da Fenavinho. O fato deixou a vítima tetraplégico.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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