Projeto permitirá preservação da história da entidade construída ao longo de mais de 10 décadas
A história escrita ao longo de mais de 10 décadas pelo Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) passará a contar com o resguardo da tecnologia para ser preservada.
A centenária instituição firmou parceria com a empresa Comabe para a transformação digital de seu rico acervo, composto por documentos históricos, e também da expedição de papéis de uso contínuo do dia a dia da entidade.
O trabalho começou a ser firmado ainda no ano passado, durante a gestão de Rogério Capoani na presidência do CIC-BG. Hoje presidente do Conselho Superior da instituição, ele destaca as facilidades que a digitalização trará para os contextos de acesso e preservação. “É um legado digital para o CIC, disponibilizando as informações com muito mais velocidade e assegurando que a nossa história seja armazenada, atualizada e segura”, diz Capoani.
Com o serviço, um dos ganhos para a entidade também será a facilidade no gerenciamento do acervo documental, aponta o diretor da Comabe, Jordano Zanesco. “Ao realizar um diagnóstico das necessidades de armazenamento e de altos volumes de impressão, desenhamos uma solução que visa otimizar o tempo, reduzir os custos e gerenciar as informações de forma simples e funcional”, observa Zanesco.
A iniciativa também foi saudada pela presidente do CIC-BG, Marijane Paese. Para ela, além de o trabalho dialogar com as práticas mais modernas de administração, simboliza a preservação da memória da entidade e a garantia do acesso a importantes documentos às futuras gerações. “Digitalizar é uma forma segura de resguardar papéis históricos que dizem respeito não só ao CIC como ao município de Bento Gonçalves. Preservar essa memória é também permitir que outras gerações conheçam como era o trabalho do CIC e entender como o empresariado, através dos tempos, pensava as soluções para os setores produtivos”, analisa Marijane.
De acordo com Zanesco, a tecnologia permite não só a digitalização dos documentos como sua indexação para que possam ser acessados mais facilmente em futuras buscas, inclusive podendo ser utilizados no reconhecimento de firma. “Alguns documentos serão digitalizados de forma que tenham validade jurídica, e inclusive assim podemos carregar o certificado digital para dar validade jurídica a eles”, diz. Para o diretor da Comabe, os procedimentos garantem segurança, mantendo a integridade perene dos documentos, e ainda geram economia, já que muitos papéis utilizados no dia a dia deixarão de serem impressos. “Isso vai ao encontro das tendências de gestão, tornando o CIC um case nesse sentido, podendo se tornar exemplo para outras entidades. É mais segurança, integridade e economia para a entidade e mais agilidade na prestação de serviço aos associados”, considera Zanesco.
Fonte: Exata Comunicação e Eventos
Foto: Divulgação Exata
(RM)
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