No próximo dia 10 de março, no Ginásio Municipal de Esportes em Bento Gonçalves, ocorrerá celebração de Páscoa da beatificação da Madre Clélia, com o padre Ezequiel Dal Pozzo. O evento ocorre a partir das 19h30min, e será gravado um programa especial para a TV Evangelizar, para todo o Brasil.
A promoção é das irmãs do Colégio Sagrado Coração de Jesus, onde também estão sendo vendidos ingressos no valor de R$ 15. A renda será revertida para a missão humanitária do projeto “Despertos para Moçambique”, no continente Africano, organizada pelos alunos e professores do colégio.
Mais informações no telefone (54) 3449.1500. A Madre Clélia Merloni foi fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus.
O milagre
“É um milagre que aconteceu em Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, no Brasil, em 20 de março de 1951. É um médico que foi atingido por aquela doença – Síndrome de Landry – que vai paralisando todos os músculos, a começar pelos pés e vai até a garganta, e quando a pessoa não pode mais respirar, engolir… mata a pessoa enfim.. não tem nada para fazer.
E naquela época no Brasil não tinha todos os recursos para essa cura. E o médico estava morrendo. Tanto que no dia 20, um médico de plantão disse para a família: é a última noite do paciente, porque ele não conseguia engolir nada.
E aí a família ficou desesperada. Tanto que a esposa dele pediu para a Irmã que estava lá de plantão, a Irmã Adelinda Alvez Barbosa, que fizesse alguma coisa e ela deu uma oração para ela de Madre Clélia, uma novena, e a Irmã e toda a família, a esposa Dona Angelina, fizeram esta novena.
E nesta novena também tinha uma relíquia de Madre Clélia…alguns fiozinhos do hábito que ela usava, e aí essa irmã conseguiu colocar um fio desta relíquia, deste tecido, em um pouquinho de água e colocou na boca, e ele com muito esforço conseguiu engolir. E assim que ele engoliu esta relíquia, ele já não deixava mais sair a saliva pela boca, aí viram que ele conseguia já engolir alguma coisa, daí a irmã deu uma colherinha de água e ele engoliu, depois deu um pouquinho mais de água e ele engoliu também … tanto que foi preparar na cozinha… e deu leite antes prá ele, e depois foi preparar um mingauzinho prá ele e ele conseguiu comer.
Tanto que o médico, quando chegou de manhã – isto tudo foi à noite – chegou de manhã e viu o paciente ali bem e falou: é um milagre! … a medicação em si não faria aquilo, que já não havia feito em tantos dias. Ele se internou no dia 14, e isto aconteceu no dia 20.
Este foi então o milagre que ele depois se recuperou. Dentro de 20 dias ele já caminhava, tudo normal, não ficou com nenhuma sequela, e veio a falecer em 25 de setembro de 1986, de uma parada cardíaca. Nenhuma relação com a doença que ele havia tido anteriormente. Este foi então o belo milagre, por ser um médico também já é quase um milagre, que um médico recebe uma milagre, mas isto foi realmente o que aconteceu”.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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