A Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) do Hospital Tacchini efetuou neste último dia de 2019 uma importante intervenção na área da saúde. Em virtude do falecimento de uma paciente de 32 anos, foi realizada a captação de órgãos que irá beneficiar pessoas que aguardam numa fila de espera da Central de Transplantes do Estado.
O ato de salvar vidas só é possível com a autorização de familiares quando há morte encefálica, o que aconteceu neste caso, onde a mulher tinha condições de ser doadora.
A enfermeira Ana Maria Turmina, coordenadora da CIHDOTT, comentou que uma “família saiu triste por perder uma pessoa jovem, mas outros que estão esperando por um órgão vão sair contentes para ter uma condição de saúde para poder prosseguirem”, disse.
Ela salientou em entrevista para Rádio Difusora que em 2019 foi um ano com o maior número de doações, especialmente por óbitos de jovens que haviam condições de doações de órgãos.
O procedimento foi efetuado com apoio de profissionais da área da saúde de Porto Alegre, que chegaram em Bento Gonçalves através da estrutura do aeródromo.
O transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto.
No Hospital Tacchini a comissão é formada por 23 profissionais de diferentes áreas. Todos os órgãos captados são enviados para a Central de Transplantes, órgão que controla e regula a fila de espera no Estado.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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