Bento: supervisoras, orientadoras e profissionais de apoio das escolas municipais participam do curso de Vivência Restaurativa

Capacitação traz fundamentos como a empatia e a escuta
Com o objetivo de proporcionar capacitações integrais para o profissional de educação, desde dezembro a SMED vem promovendo diversos cursos para a qualificação do mesmo. No decorrer de janeiro foram abordados os temas sobre acolhimento e cuidados básicos na infância, rotinas da sala de aula e primeiros socorros (em cumprimento a L13722, Lei Lucas), e envolveu 75 profissionais.

E no fim do mês de janeiro e início do de fevereiro, está sendo ministrado o Curso de Vivências Restaurativas para as supervisoras, orientadoras e profissionais de apoio das escolas municipais, com as instrutoras e facilitadoras Marlisete Alessi e Vanise Marconi, da Justiça Restaurativa.

Os fundamentos da Justiça Restaurativa potencializam o lado bom do ser humano, tornando as pessoas mais empáticas, propondo sempre nos colocar no lugar do outro. Isso transforma as relações. Dessa forma, melhora os relacionamentos na família, no trabalho, na escola.

“Sabemos o quanto é importante ouvir o aluno, entender suas necessidades, suas dores, angústias, tudo o que ele vivencia em casa, de alguma forma, se reflete na escola. Precisamos perceber a forma como esse aluno chega à escola. Isso leva à prevenção de muitos conflitos, de menor e maior potencial ofensivo”, ressalta Marlisete.

A proposta com as vivências é cuidar não só dos nossos alunos, mas também de professores e funcionários das escolas. Os profissionais que participam da formação serão multiplicadores das práticas restaurativas, nos seus ambientes sociais, familiares e de trabalho. Isso leva a uma convivência mais pacífica e empática. “Esse é o legado da Justiça Restaurativa para todos nós”, enfatiza Marlisete.

A secretária de Educação, Adriane Zorzi, salienta que “o trabalho realizado a partir do curso de Vivências Restaurativas é muito importante para a resolução de conflitos no ambiente. Com profissionais capacitados, passamos a trabalhar com a prevenção e quando necessário, a intervenção também se torna mais assertiva”.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

Fotos: Divulgação/Justiça Restaurativa

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