A comunidade do bairro Municipal, em Bento Gonçalves, teve uma boa notícia na área da saúde. Depois de cerca de um mês sem médico na unidade, de acordo com moradores, uma clínica-geral passou a compor o quadro de profissionais do local. A contratação ocorreu por meio da Fundação Araucária, para uma carga horária de 40 horas semanais.
A iniciativa pode representar um determinado alívio para as cerca de cinco mil pessoas que estão na área de abrangência do posto. É o que afirma José da Silva, morador do bairro há cerca de 22 anos. De acordo com ele, a saúde precisa ser uma prioridade e a presença de um médico se torna indispensável.
Silva ressalta que, anteriormente, a necessidade de pegar mais de um ônibus para se deslocar até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em casos necessários, se tornava um entrave. O profissional que atuava no bairro anteriormente era contratado pelo programa Mais Médicos e o prazo de contratação foi encerrado pelo governo federal.
Alívio que também é sentido pela Secretaria de Saúde do município, de acordo com o titular da pasta, Diogo Siqueira. Porém, ele ressalta a dificuldade que o poder executivo enfrenta, assim como outros municípios, para repor esses profissionais também pela falta de mão de obra. Um problema que é enfrentado nas unidades de saúde do interior do município.
“A gente sabe que existe uma defasagem salarial do nosso concursado em relação ao terceirizado. E o que estaremos fazendo nos próximos dias é encaminhar esse projeto de lei, onde a gente consiga equiparar esse salário de algumas áreas da saúde para que a gente possa chamar com mais facilidade um médico para trabalhar em Bento Gonçalves”, afirma o secretário.
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