O reajuste dos pisos salarias regionais, aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado no dia 25 de abril, foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira, dia 4. O aumento das cinco faixas do salário mínimo regional é de 6,48%. Assim, os novos valores ficam entre R$ 1.175,15 e R$ 1.489,24. .
Como a data-base do piso é 1º de fevereiro, empregadores devem pagar as diferenças mensais aos trabalhadores. O Sindicato do Comércio Varejista de Bento Gonçalves (Sindilojas) acredita que um aumento real não é interessante para a economia local, podendo impactar em demissões.“Nós entendemos que as demissões já estão em uma escala muito grande. Ninguém está conseguindo repassar aumento em suas mercadorias. Todo mundo tem que negociar muito para poder vender e um aumento desses vai gerar impactos financeiro no caixa de todas as empresas”, acredita, Amadio. De acordo com ele, a compreensão é que ser repassada a inflação, neste momento, seria necessário e o suficiente.
Já União Geral dos Trabalhadores (UGT) recebeu com frustração a porcentagem de reajuste do salário mínimo regional. Isso porque, a entidade, aguardava um reajuste maior, de pouco mais de 8%. É o que afirma o presidente em exercício, Norton Jubelli. Ao mesmo tempo que a categoria compreende a importância do reajuste do salário mínimo regional como indutor do desenvolvimento e distribuição de renda, também era aguardado um valor maior para a reposição de perdas do ano passado.
1ª faixa: de R$ 1.103,66 para R$ 1.175,15
2ª faixa: de R$ 1.129,07 para R$ 1. 202,20
3ª faixa: de R$ 1.154,68 para R$ 1.229,47
4ª faixa: de R$ 1.200,28 para R$ 1.278,03
5ª faixa: de R$ 1.398,65 para R$ 1.489,24
Com informações do Palácio Piratini
Foto: Marcello Casal/Agencia Brasil
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