Aumento da frota de veículos pode mudar trânsito em Bento

Até o mês de novembro de 2016 a cidade de Bento Gonçalves teve um crescimento de 1,17% na sua frota de veículos. São 908 veículos a mais circulando nas ruas.  O crescimento é inferior a mesmo período do ano anterior, que foi de 2,38%. Porém a elevada frota de veículos cadastrados em Bento Gonçalves, de 78.050 cadastrados até novembro de 2016, preocupa a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, que já faz um planejamento para maior fluxo destes veículos.

O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Vanderlei Mesquita, destaca  que algumas adequações serão feitas no trânsito, inclusive no quadrilátero central (Marechal Deodoro, Saldanha Marinho, Barão do Rio Branco e Júlio de Castilhos).

“Do ponto de vista econômico, vemos os dados com apreensão. No entanto, o aumento de veículos no trânsito de Bento foi menor do que nos últimos anos, o que é bom para a mobilidade urbana.  Temos uma dificuldade de soluções para fluidez do trânsito até pela forma que a cidade foi construída. O fato é que a legislação mais rigorosa tem ajudado muito na harmonia do trânsito. Os motoristas estão mais cuidadosos. Foram 30% de autos de infração de trânsito a menos do que no ano passado”, afirma.

Mesquita explica que a secretaria já está realizando um estudo para algumas intervenções que objetivam a melhoria, especialmente na região central, englobando as ruas Saldanha Marinho, Assis Brasil, Marechal Deodoro, Saldanha Marinho, Júlio de Castilhos, Barão do Rio Branco, entre outras.

“Todas essas ruas precisam de uma atenção maior. Passadas algumas transformações que precisavam acontecer e que tiveram boa aceitação da comunidade e resultados práticos na fluidez do trânsito, além da construção da nova parada de ônibus,  e estamos agora pensando em trocas e intervenções nesta área que acreditamos que vão impactar positivamente no nosso trânsito.

Um exemplo de local que receberá possível intervenção são os arredores da Igreja Santo Antônio. “Este é um ponto que precisa de mais fluidez, há a questão dos pedestres, dos ônibus e dos veículos de passeio. Por isso estamos fazendo um estudo detalhado para o local e uma intervenção semafórica não está descartada”, explica Mesquita.

Veja tabela abaixo (clique):

Fonte: Diego Franzen

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