A Frente dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul – com quase 30 categorias -, incluindo educadores do Cpers/Sindicato, representantes da área da segurança pública, estudantes, entre outros, realizaram um grande manifesto nesta quinta-feira, dia 14, em Porto Alegre com adesão nas cidades do interior. Cerca de 20 mil pessoas aderiram o ato.
O principal motivo o reforço à contrariedade a chamada Reforma Estrutural proposta pelo governador Eduardo Leite, que influencia principalmente o plano de carreira dos trabalhadores.
A partir de segunda-feira (18), a rede estadual de educação entrará em greve e o Cpers aponta a paralisação em defesa de salários em dia e reajustes para a categoria.
Diversos segmentos do funcionalismo também anunciaram a intenção de cruzar os braços. Pela manhã, associados do Sintergs (Sindicato dos Servidores de Nível Superior do Poder Executivo do RS), Sindisepe (Sindicato dos Servidores Públicos do RS), Afagro (Associação dos Fiscais Agropecuários do RS), Assagra (Associação dos Servidores de Ciência Agrárias RS), Agefa (Associação Gaúcha Pró-Escolas Famílias Agrícolas), Sindicaixa (Sindicato dos Servidores da Caixa), Seasop (Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos da Secretaria de Obras, Públicas, Irrigação e Desenvolvimento) e Apog (Analistas de Planejamento, Orçamento e Gestão do Rio Grande do Sul) sinalizaram que as categorias devem parar a partir do dia 26.
Entre as proposições constam a revisão das alíquotas e bases de cálculo da previdência; a contenção de despesas como triênios, adicionais por tempo de serviço, incorporação de funções gratificadas; redução da gratificação de permanência e abono de incentivo à permanência no serviço ativo; para os cargos comissionados 20% dos cargos bloqueados; menos de 2% da despesa total; Programa Receita 2030: reforma tributária e novos parâmetros de relacionamento com o contribuinte.
O pacote necessita ainda passar por aprovação na Assembleia Legislativa do RS, e inicialmente previa uma economia de R$ R$ 26,4 bilhões (em valores revistos pela equipe econômica do governo) para os próximos 10 anos. Com as alterações no texto, o impacto previsto foi reduzido para R$ 25,4 bilhões na próxima década.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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