Encontro reuniu mais de 70 profissionais em palestra técnica conduzida pela Concresul
Disponibilidade, sistema ao invés de um produto, execução programada, eliminação da compra, descarga e conferência de materiais, reduzindo o espaço utilizado e o desperdício de material, além de orçamentos mais precisos. Estas são as principais vantagens do uso da argamassa estabilizada. O tema foi apresentado para mais de 70 profissionais da cadeia produtiva da construção civil em palestra técnica realizada no dia 27 de setembro no Salão de Eventos do CIC de Bento Gonçalves.
Os engenheiros Joalcir Maia (GRACE/gcp) e Airton Fontanive, gerente técnico da Concresul, ministraram a palestra “Sistema Argaserv/Concresul – Revolução das argamassas estabilizadas”, que tratou de mostrar como o produto é uma ferramenta para a sustentabilidade e produtividade na construção civil. Hoje, 85 Normas Técnicas (NTs) trazem a palavra-chave argamassa, sendo que 29 delas são destinadas às argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos, o que demonstra a importância do uso para a manutenção do padrão das obras.
Das 120 mil toneladas/ano de argamassa estabilizada consumida no Brasil, de 6% a 8% é industrial, ou seja, cerca de 10 milhões de toneladas. O restante é virado em obra. Os dados mostram que há mercado no país. O próximo passo é entender as necessidades da obra e mostrar as vantagens do uso do material. A Concresul é uma das pioneiras a trabalhar com argamassas estabilizadas no Brasil, desde a década de 1990.
O evento contou com o apoio da AEARV e do Sinduscon-RS.
Foto: Lucinara Masiero / Conceitocom Brasil
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