Aos 18 anos, desenhista já registra quatro exposições e inúmeras palestras em sua carreira
Autodidata, Julia Pasquali começou sua carreira com apenas oito anos de idade, durante o tratamento de uma osteomielite (infecção nos ossos causada por bactérias, micobactérias ou fungos). Preenchia seus dias desenhando em folhas disponibilizadas pelas enfermeiras responsáveis pelos seus cuidados. Aperfeiçoou os traços mais tarde, em 2016, através de um curso de desenho ministrado pela professora Marjori Brandolt Vaccari, em Bento Gonçalves.
Hoje, aos 18 anos, Julia já contabiliza quatro exposições e inúmeras palestras pelo Rio Grande do Sul. A escolha pelo curso de Artes Visuais surge do desejo de inspirar, ensinar e dar continuidade à história de sua futura profissão. Seu principal objetivo com a graduação é poder ensinar. “A arte é a nossa história, desde o começo. Arte conta a nossa história”, explica a artista. A decisão também tem a influência dos pais de Julia, que, com apoio e orgulho, estimulam a artista a ir mais longe.
Julia também fala sobre a opção pela UCS para realizar a graduação. “Primeiramente, porque eu cresci dentro da UCS Bento. Como minha mãe também estudou na Universidade e, em seguida, foi contratada, eu praticamente vivi minha infância pelos corredores; outra questão é a boa classificação do próprio curso de Artes”. A futura aluna já demonstra seu entusiasmo com o início da nova fase: “Espero aprender, aprimorar meus conhecimentos e ter bagagem para as minhas palestras”.
Atualmente residente de Bento Gonçalves, Julia já realizou exposições que percorreram diversas cidades do Rio Grande do Sul. Suas criações transitam por materiais como lápis preto, aquarela e nanquim. Entre as diferentes técnicas utilizadas em suas obras, destacam-se releituras de fotografias em hiper-realismo sobre papel.
Como artista, em 2017 elaborou sua primeira exposição de arte intitulada: “Através de um lápis preto”, na técnica de realismo. Em 2018, lançou a mostra “Nossos Pequenos”, que procurou retratar o carinho e o respeito com os animais através de técnicas de realismo monocromático sobre o papel. Em 2019, em sua primeira exposição de ilustrações monocromáticas sobre o papel, intitulada “Metamorfose”, com a borboleta como principal símbolo, procurou questionar o público sobre a evolução de cada um. Em 2020, lançou a exposição “Conexões”, em que apresenta releituras de diferentes figuras humanas, incluindo celebridades brasileiras, todas em técnica de realismo e hiper-realismo com lápis sobre papel em uma paleta monocromática em tons de preto, cinza e branco.
Em sua atividade de palestrante, leva o tema Arte e Educação em diferentes palestras para crianças, jovens e educadores brasileiros, mostrando a sua vivência e contribuindo para a expansão da cultura por onde passa. Em seu acervo privado de inúmeras criações, a artista conta com ilustrações cedidas para revistas e eventos, além de obras espalhadas por diversos estados do Brasil, assim como personalizadas em lettering e desenhos em paredes.
Fonte: Assessoria de Comunicação da UCS
Foto: Manuelli Luise Boschetti / Divulgação
(RM)
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