Empresários e moradores locais, bem como prefeituras de cidades da Serra e do Vale do Caí, se comprometeram em garantir a construção da ponte provisória do Rio Caí, dentro das próximas semanas. Quando o Governo Federal anunciou que não iria mais construir a ponte, já havia dado início ao trabalho e, como resultado, uma quantidade significativa de rachão (espécie de brita de pedras grandes) ficou acumulado às margens do rio. Os municípios de Caxias do Sul e Nova Petrópolis, principais interessados na finalização da obra, pretendem utilizar o material já utilizado para agilizar o serviço.
O prefeito caxiense Adiló Didominico encaminhou nesta sexta (2) um ofício ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) pedindo autorização para utilizar essa brita. A Prefeitura de Nova Petrópolis fará o mesmo em relação ao rachão na margem do rio naquela cidade. Além destes, também estão mobilizados os municípios de Feliz, Gramado e Picada Café, que também participaram de uma reunião em 24 de julho para tratar da solução do problema. Eles devem contribuir com horas/máquina para que os trabalhos sejam executados. No caso de Caxias, serão R$ 300 mil de horas/máquina.
Ainda há a necessidade de investimento de R$ 1,5 milhão para asfalto e outros insumos, que será feito pelos empresários do setor privados envolvidos.
Caxias do Sul também ficou responsável por verificar a questão ambiental da obra. A mesma não terá impedimentos nesse sentido.
O DNIT já trabalha no local na construção da ponte permanente sobre o Rio Caí, que tem prazo mais longo de conclusão, estipulado para fevereiro de 2025. A promessa do governo federal é tentar agilizar os trabalhar a finalizar a ponte definitiva até dezembro de 2024.
Fonte e foto: Rádio Solaris
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