

As medidas que foram prorrogadas permitem a liberação dos lotes de medicamentos após os resultados do teste de esterilidade em tempo reduzido e também que os produtos sejam transportados às distribuidoras e instituições de saúde enquanto são feitos os testes de qualidade. Entretanto, o medicamento só poderá ser utilizado após o fabricante comunicar sobre a aprovação do produto nos testes de esterilidade, no tempo de sete dias de incubação.
Segundo nota da Anvisa, o tempo mais curto do teste de esterilidade não presenta um risco para os pacientes, pois este teste, que é realizado no produto acabado, deve ser considerado apenas como uma das últimas medidas de controle pelas quais é assegurada a esterilidade. “No entanto, outras medidas são utilizadas ao longo da produção para garantir a esterilidade de um medicamento estéril.”
A Anvisa também informou que vem monitorando os medicamentos e lotes fabricados dentro dessa medida. “Desde a concessão, 23 medicamentos e aproximadamente 40 milhões de unidades farmacotécnicas foram liberados para distribuição anteriormente à execução e conclusão dos testes de controle de qualidade, totalizando 597 lotes de 29 empresas”, informou a agência.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Ingrid Vasconcelos / Agência Minas / Divulgação
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