O subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Douglas da Rosa Soares, apresentou nesta segunda-feira (26/06) informações sobre a Operação Agro Hórus e planejamento de ações para o mês de julho. O objetivo é alinhar estratégias com os Programas Sentinela e Guaritas, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi). Assistiram à apresentação os supervisores das 15 regionais da Secretaria da Agricultura.
A Operação Agro Hórus é derivada da Operação Hórus, da Brigada Militar, que promove vigilância nas regiões fronteiriças do Estado. Criada em julho de 2022, a Agro Hórus atua em crimes rurais, como abigeato, descaminho, crimes contra a saúde pública e contrabando de agrotóxicos, por exemplo.
“A Agro Hórus tem moldes semelhantes ao Programa Sentinela e pudemos contribuir com informações quando da sua criação”, conta o diretor substituto do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA) da Seapi, Francisco Lopes.
A operação envolve 14 unidades operacionais da Brigada, e está programada para agir em 15 municípios no mês de julho. Conforme o coronel Douglas, a intenção é coordenar os calendários de ações da operação com os programas Sentinela e Guaritas, para que atuem nos mesmos municípios da Agro Hórus. “Também podemos promover uma capacitação dos policiais militares pela Secretaria de Agricultura, para o desenvolvimento das áreas rurais”, completou.
O Sentinela faz o patrulhamento dos 2 mil quilômetros de fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai e a Argentina, enquanto o Guaritas foca na fronteira com Santa Catarina. A Brigada Militar participa dos dois programas desde o início – o Sentinela, em 2020, e o Guaritas, em 2021. O secretário Giovani Feltes aproveitou a ocasião para agradecer a parceria da BM nos programas da Seapi.
Fonte: Secretaria de Agricultura – RS
PG
PF PRENDE EM FLAGRANTE HOMEM POR DUPLO HOMICÍDIO NO TRÂNSITO, EM CANDIOTA
BRIGADA MILITAR PRENDE QUATRO JOVENS COM ARMA DE FOGO E FACAS, EM SÃO MARCOS
Centenária imagem de Santo Antônio retorna ao Santuário, em Bento Gonçalves, após mais de 100 dias de restauro