No dia 17 de julho completou nove anos do acidente aéreo da TAM, que saiu de Porto Alegre com destino a São Paulo, deixando 199 mortos em 2007. Dentre as vítimas, estavam Carlos Gilberto Zanotto, o Caio, e Ivalino Bonatto, da Vinícola Aurora.
O advogado Eduardo Barbosa, de 53 anos, atuou na defesa de pelo menos 28 famílias de vítimas, e participou de um processo em conjunto na Justiça dos Estados Unidos com 77 famílias. Naquele país a agilidade é maior e as decisões mais rápidas. Ele está escrevendo um livro do episódio e pretende publicar em 2017, nos dez anos do fato.
“Foi o segundo maior da aviação da América Latina e o maior do Brasil, se não o maior do mundo. Sem dúvida que isto tem que ser registrado, não poderia deixar passar”, comentou, em entrevista para Rádio Difusora 890 AM.
Barbosa lembra de um caso, por exemplo, que contará na obra, de “uma senhora que perdeu o marido e três meses antes estava em Barcelona, e viu uma vidente ao lado, que leu a mão do marido e a dela se recusou. No dia seguinte ficou curiosa e voltou, quando a vidente revelou que o marido estaria numa situação de escuridão e chamas. Três meses depois foi o acidente”, contou.
A TAM, Infraero e Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) foram isentadas de responsabilidade, mas a Airbus (fabricante) não. Um acordo segue tramitando na Justiça de São Paulo envolvendo algumas famílias.
Justiça absolve acusados por queda do Airbus da TAM que deixou 199 mortos
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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