Os policiais que atenderam a ocorrência da criança salva de afogamento com leite materno na tarde de terça-feira na rua Fiorelo Bertuol, bairro Progresso, falaram sobre o salvamento da pequena Maria Luiza, de apenas 21 dias de idade.
A soldado Rosecler Becker, da Sala de Operações relatou que a Brigada foi chamada via 190 por uma vizinha. “A criança estava com a avó e engasgada e foi orientada por telefone. Como ela não conseguiu reanimar a criança, decidi pedir para que uma viatura se deslocasse a esta ocorrência”, explicou.
O soldado Elves Dutra conta que no momento em que recebeu o chamado não hesitou em dar prioridade. “Eu tenho filho pequeno e no momento em que atendemos esse tipo de chamado, tratamos a criança como se fosse da gente. Então, não exitamos em correr ao ponto e realmente ver a criança roxinha e afixiada mexe conosco. E então conseguimos agir rápido, com a ajuda dos colegas, e salvar o bebê”.
O soldado Elisandro sentiu a mesma emoção. “Atender essa ocorrência é diferente de atender um assalto ou outros crimes. Tenho duas filhas. E quando envolve criança a situação fica mais emocional e por isso agimos rápido, com a intensão de salvar o bebê e evitar que o pior aconteça”, explicou.
A soldado Giovana Garbin atendeu ocorrência semelhante no ano passado, na mesma época. “Quando fomos chamados, de imediato lembrei daquela ocorrência. Então fomos em busca da solução. Usando o método de Hemlich, que consiste em induzir a tosse artificial, conseguimos salvar esse bebê. Foi muito bom ver a criança reanimada”, contou.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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