Os dez dias de paralisações dos caminhoneiros provocaram o caos no País, especialmente no abastecimento de combustíveis nos postos revendedores, demonstrando, mais uma vez, que o segmento é imprescindível para a população, tanto como prestador de serviço como contribuinte econômico para municípios, estados e União. A afirmação é do presidente do Sulpetro ─ Sindicato que representa os postos de combustíveis do Rio Grande do Sul ─, João Carlos Dal’Aqua.
Segundo ele, além da importância do setor como serviço, o ramo tem grande responsabilidade socioeconômica pela quantidade de pessoas que emprega e pela parcela significativa de recolhimentos de impostos que representa aos cofres públicos. “No Rio Grande do Sul, são 2.800 estabelecimentos, que respondem por 22% da receita de ICMS do Estado. No Brasil, são 40 mil postos gerando empregos para mais de 400 mil pessoas”, detalha.
Dal’Aqua lamenta ainda as perdas financeiras obtidas pelo segmento de postos de combustíveis com a greve dos caminhoneiros. “Estimamos R$ 12 milhões de prejuízos por dia com custos operacionais para todo o setor no Estado”, calcula.
Em Pequim, RS Day reforça parcerias estratégicas do Rio Grande do Sul com a China
Segundou de Oportunidades: CIEE-RS inicia a semana com mais de 3,8 mil vagas de estágio e bolsas de até R$ 1,8 mil
Dom José Gislon – Um Rei fiel e servidor