Nesta quarta-feira, 16, o Prefeito Guilherme Pasin acompanhado pelos secretários Municipais de Meio Ambiente, Claudiomiro Dias e de Desenvolvimento Econômico, Silvio Bertolini Pasin visitou a Estação de Transbordo, no bairro Pomarosa. No local, será construída primeira Usina de Resíduos Sólidos Urbanos.
Também estiveram presentes o Coordenador da Vigilância Sanitária, Rafael Vieira, presidente do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA), Luiz Speiorin e do Setor de Resíduos Inês Tristacci.
Pioneiro no país, o projeto lançado pela Prefeitura de Bento Gonçalves que visa à implantação de uma usina para tratamento e eliminação dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) está na quarta fase de implantação.A alternativa que torna possível a transformação dos materiais em energias sustentáveis, por meio de uma Parceira Público-Privada, é exclusiva nesta formatação e será utilizada como case no Rio Grande do Sul.
Conforme o secretário de Desenvolvimento Econômico a fase de análises e modelagem do projeto para construção da Usina foi concluída. A proposta escolhida foi formatada no modelo de usina de pirólise, que servirá de base para formulação do edital. “Dentro do mês de maio, concluiremos a construção do edital de acordo com o projeto da Planex, para que, ainda em junho, realizemos uma audiência e uma consulta pública para que a população possa se manifestar e opinar sobre o assunto”, explica.
O documento deve ser lançado em julho e após processo licitatório, em agosto será apresentada a empresa que irá executar o projeto. A obra deverá ser concluída de 8 a 12 meses.
Para o Prefeito Guilherme Pasin a construção da Usina será “um passo muito grande para o futuro, cerca de 40 empregos serão proporcionados, e a geração de energia através do lixo será realizada. Estaremos criando um marco histórico entre o passado e o futuro”, destaca.
Com a implantação da usina, os caminhões de lixo não vão mais precisar levar o material para o aterro sanitário localizado no município de Minas do Leão, economizando no transporte. Com a energia gerada pelo lixo incinerado, a Prefeitura deverá economizar aproximadamente R$ 8 milhões por ano. A atual estação de transbordo será reformulada para atender o novo processo a ser implantado através da Usina.
Pirólise: faz a incineração do lixo orgânico, porém, com um aquecimento menor que o modelo de plasma. A fumaça que é liberada no ar é em maior quantidade, só que é inodora e não possui fuligem. Os resíduos são transformados em carvão, que pode ser utilizado para fazer calor e gerar energia.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social Prefeitura
Foto: Emanuele Nicola
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