O horário brasileiro de verão 2017/2018 encerra oficialmente à zero hora deste domingo, dia 18, depois de 127 dias. Este será o momento em que deverão ser atrasados em 1h os relógios. O principal objetivo do período, que iniciou dia 15 de outubro, é a redução da demanda máxima do Sistema Interligado Nacional durante o horário de ponta, das 19h às 22h.
Isso é possível porque a energia elétrica passa a ser utilizada mais tarde, em função do adiantamento de uma hora. O efeito provocado é o de não haver a coincidência de maior uso da energia com o consumo existente ao longo do dia pelo comércio e pela indústria.
Na média, as pessoas chegam em casa a partir das 18h, início da noite. Logo, uma das primeiras ações é acender a luz. Na mesma hora, entram em operação a iluminação pública e os luminosos comerciais, por exemplo. No período do horário de verão, as cargas das residências e de iluminação pública passam a operar após as 19h, quando o consumo industrial começa a cair.
Ao se deslocar o horário oficial em uma hora, dilui-se por um período maior o momento de entrada em funcionamento desses equipamentos. Dessa forma, o ganho, além da economia, está em afastar os riscos de sobrecarga no sistema elétrico no momento que o sistema atinge o seu pico de carga coincidente.
A redução real de consumo projetada para toda a área de concessão da RGE é de cerca de 8.880 MWh na faixa de horário das 19h às 22h, o que equivale ao consumo residencial de uma cidade como Canela por 30 dias, Bento Gonçalves, sete dias, entre outros municípios.
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