A AAECO – Associação Ativista Ecológica – realizou ao longo de 2017 a recuperação para reciclagem de cerca de 70 toneladas de lixo eletrônico, em 23 cargas no período. Segundo o ativista Gilnei Rigotto, o número é considerado positivo. “Diante dos dados que temos e das quantidades envidas pela AAECO que somam desde 2010 425 toneladas em mais de 200 cargas nos perguntamos;
Será que nosso planeta suportará essa retirada de matéria prima de seu ”ventre”? Somente no Brasil são 250 mil toneladas anuais segundo a ONU”, afirmou.
Segundo Rigotto, o planejamento é de ampliação dos trabalhos ao longo de 2018. “Estaremos no primeiro trimestre com escritório novo, viabilizado por verba do Ministério Público Federal, em local a ser definido e seguiremos com o depósito na Avenida Osvaldo Aranha. Nosso planejamento é orientar, dialogar e expandir esse serviço na comunidade e Bento”, comentou.
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