Policiais Civis veiculados a UGEIRM/Sindicato (Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Policia do Rio Grande do Sul) iniciam oficialmente nesta segunda-feira, dia 9, uma greve geral da categoria. A decisão foi tomada em Assembleia realizada no último dia 5, em Porto Alegre, até a integralização dos salários, que está previsa para 17 de outubro.
Confira o que muda com a greve:
1 – O Movimento Grevista manterá os atendimentos de urgência e emergência no período que durar a greve, o que representa a manutenção 30% de cada órgao da PC, quando houver a necessidade de atuação pela emergência e urgência. O objetivo é garantir a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da Comunidade.
2 – A determinação é para que não haja circulação de viaturas, de modo que todas devem permanecer no órgão a que pertencem enquanto durar o movimento grevista;
3 – Não haverá cumprimento de MBAs, mandados de prisão, operações e ações policiais, serviço cartório, entrega de intimações, oitivas, remessas de Inquéritos Policiais ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária;
4 – As DPPAs e Plantões somente atenderão os flagrantes e casos de maior gravidade, tais como: latrocínios, homicídios, estupros, ocorrências envolvendo crianças, adolescentes e idosos e Lei Maria da Penha, além daquelas ocorrências em que o Comando de Greve ou o plantonista julgar imprescindível a intervenção imediata da Polícia Civil;
5 – É fundamental mantermos o diálogo com a população, explicando os motivos da nossa greve, mostrando que a nossa luta é por uma segurança de qualidade, com um serviço público que funcione. O principal objetivo da nossa greve é denunciar a falta de segurança do povo gaúcho;
6 – Greve é na Delegacia!
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora com informações do UGEIRM/Sindicato
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