Na última terça-feira, 24, a Câmara dos Deputados manteve o veto a itens do projeto de lei de conversão da Medida Provisória 690/15, que dispõe sobre o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) das chamadas bebidas quentes como vinhos, vodcas, cachaças, uísques, conhaques e outros destilados.
Com isto, a alíquota permanece em 10%, contrariando os interesses do setor. A expectativa seria de que caísse para 6% neste ano e para 5% a partir de 2017.
Até dezembro de 2015 a indústria pagava R$ 0,73 por garrafa, enquanto agora 10% do valor. Se o vinho nacional custa R$ 30, o valor cobrado pelo imposto é de R$ 3, enquanto que se for R$ 50, o IPI será R$ 5, entre outros exemplos.
O veto chegou a ser anunciado no começo do ano na abertura da Festa da Uva pelo ministro Miguel Rossetto.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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