Nesta quinta-feira, 24, ocorreu no auditório da Secretaria Municipal de Habitação e Assistência Social oficina de Formação para o Fortalecimento do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN).
O objetivo é fomentar o debate e potencializar ações municipais para garantir a realização do direito humano à alimentação adequada e implantação de políticas de Segurança Alimentar e Nutricional.
Além de aprofundar sobre os componentes do SISAN e sua organização; orientar o município sobre o processo de adesão ao SISAN; proporcionar orientações sobre a elaboração de Planos Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional; valorizar e viabilizar experiências de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e debater dificuldades para efetivação de políticas de SAN nos municípios.
No período da manhã, a oficina foi coordenada pelo assistente técnico do Projeto Fortalecimento do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN nos municípios do Rio Grande do Sul, Darlan Lorenzetti e no período da tarde pelo coordenador do Projeto Fortalecimento do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN nos municípios do Rio Grande do Sul, professor Irio Luiz Conti.
A capacitação foi realizada pelo Projeto de Fortalecimento do SISAN em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, executado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, em parceria com a Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional do RS e o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional.
O SISAN foi instituído em 2006, a partir da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN), nº 11.346/2006, e regulamentado pelo Decreto Federal nº 7.272/2010. Por meio deste Sistema, o Poder Público, com participação da sociedade civil organizada, formulará políticas, planos, programas e ações para assegurar a realização do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA).
Assim, o SISAN é uma oportunidade para que os municípios fortaleçam suas ações relacionadas à Segurança Alimentar e Nutricional e, com isso, alcancem melhores resultados no combate à fome e à miséria, no estímulo a práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social
Foto: Divulgação/SEMHAS
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