A decisão que suspendeu o aumento das alíquotas que interferem no acréscimo dos valores dos preços dos combustíveis foi anulada. O acréscimo nas alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social (Cofins) foi anunciado há uma semana. Com o reajuste da carga tributária, a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) percebe as consequências nem um menor consumo dos produtos.
Isso porque, o fator é um dos que impacta no valor do frete. A logística representa de 2% a 4% no valor do produto final, conforme o presidente da entidade, Antônio Cesa Longo. “Com certeza, mais uma vez, é o consumidor que paga a conta”, afirma. De acordo com ele, não era aguardado um reajuste em um momento de crise nacional, em que a população aguarda bons exemplos dos poderes constituídos do país.
O aumento dos impostos dos combustíveis também foi repudiado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). A entidade manifesta o descontentamento ressaltando de que o país ainda sofre com os efeitos da crise econômica. Assim, analisando que a retomada do crescimento não inclui nenhuma tributação a mais.
Foto: Agência Brasil
Em Pequim, RS Day reforça parcerias estratégicas do Rio Grande do Sul com a China
Segundou de Oportunidades: CIEE-RS inicia a semana com mais de 3,8 mil vagas de estágio e bolsas de até R$ 1,8 mil
Dom José Gislon – Um Rei fiel e servidor