“Não existe nada”. É o que afirma o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, sobre a possibilidade de privatização do Banrisul. O chefe do executivo estadual, que esteve na Serra para a vistoria das obras das cabeceiras de ponte sobre a ERS-431, ressalta que o único pedido que existe na Assembleia Legislativa é para que não ocorra plebiscito para a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), para a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e para a Sulgás.
O plebiscito, assim como o referendo, é uma consulta formulada ao povo para que delibere sobre “matéria de acentuada relevância”, de natureza constitucional, legislativa ou administrativa. As regras estão na Lei 9.709/98, que regulamenta o Artigo 14º da Constituição Federal.
O presidente da Assembleia Legislativa, Edegar Pretto, não acredita na necessidade de entregar o patrimônio público à iniciativa privada. De acordo com ele, a luta será para manter o caráter publico do Banrisul e para que o mesmo seja fortalecido. “O Banrisul é, primeiro, um orgulho dos gaúchos. O Banrisul é espetacularmente lucrativo. É um banco que eu duvido que os gaúchos queiram abrir mão. Da nossa parte faremos o possível para que o Banrisul, não somente ele, mas todo o patrimônio público do Rio Grande do Sul continue público e fortalecido”, afirma.
*Com informações da EBC
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