Um novo parcelamento de salários do funcionalismo público estadual não é descartado pelo governo do estado. Os pagamentos dependem de ingressos de recursos. É o que afirma o chefe do executivo do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori. De acordo com ele, os valores oriundos da renegociação da dívida com a união não se tornam suficientes, pois equivalem a um quinto do valor necessário para a folha de pagamento.
Sartori afirmou, quando esteve na Serra para a vistoria das obras das cabeceiras da ponte sobre o Arroio Santa Bárbara, na ERS-431, que sabe o que é ser pai de família, ao mencionar que os esforços, desde o início de governo, estão voltados também ao pagamento em dia. “Não entra dinheiro novo, o que nos precisamos é que a economia volte a funcionar a pleno, que a atividade econômica funcione totalmente e que nós equilibremos as nossas finanças no Rio Grande do Sul”, explica.
A incerteza, conforme o governador, está relacionada a entradas de recursos como do Fundeb, a repatriação, o fundo de exportação e a negociações. “O servidor sabe que ele pode não receber no dia, mas ele recebe 10 dias depois, cinco, seis. O pior de tudo são os brasileiros. Nós temos 12 milhões de brasileiros que perderam o emprego. No Rio Grande do Sul, temos 600 mil pessoas que perderam o emprego, por força da desativação econômica. Então a gente tem que ter a compreensão”, finaliza
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