O Hospital Tacchini Carlos Barbosa está em fase de elaboração de um protocolo assistencial voltado ao atendimento de pessoas com deficiências ocultas, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Para isso, a instituição conta com o apoio e a contribuição da da Associação Barbosense de Apoio ao Transtorno do Espectro Autista (ABATEA).
Na última segunda-feira, 8 de setembro, alguns membros das equipes multiprofissionais do Tacchini Carlos Barbosa se reuniram com representantes da ABATEA. A presidente da associação, Juliana Griebeler, acompanhada dos conselheiros Claudineia Radke e Rodrigo Anese, apresentou sugestões que podem facilitar o acolhimento de crianças autistas e de suas famílias.
O objetivo do hospital é realizar uma escuta ativa, tornando o cuidado mais humanizado desde a chegada do paciente até o fim do atendimento, envolvendo triagem, consultas, exames e possíveis internações.
De acordo com Fernanda Dalle Laste, coordenadora da equipe multidisciplinar do Tacchini Saúde, o trabalho conjunto tem o potencial de transformar a experiência dessas famílias. “Estamos construindo um protocolo que contempla o acolhimento de pessoas com deficiências ocultas de forma mais empática e organizada. As contribuições da ABATEA são essenciais para que possamos aplicar práticas realmente efetivas”, destaca.
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