A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) recebeu, nesta sexta-feira (7/2), veículos e equipamentos que vêm para auxiliar e qualificar as ações de vigilância e defesa sanitária animal: um caminhão boiadeiro, adquirido pelo Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), e duas caminhonetes e seis drones, com recursos oriundos de convênio com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
“Mais uma ação relevante para a segurança sanitária de todos os rebanhos do Rio Grande do Sul. São convênios importantes firmados com o Mapa e o Fundesa para a compra de equipamentos que melhoram ainda mais o trabalho que é realizado lá na ponta pelas equipes da Secretaria da Agricultura. Além disso, é a garantia da manutenção do nosso status sanitário”, destacou o secretário da Agricultura, Clair Kuhn.
As caminhonetes e os drones foram adquiridos com recursos destinados à atuação na emergência de influenza aviária. “Os veículos vão ser utilizados nas ações de vigilância ativa em aves, nos municípios de Mostardas e Santa Vitória do Palmar, onde temos reservas ambientais com grande contingente de aves migratórias. São caminhonetes adaptadas para áreas alagadas e de difícil acesso”, detalha a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA/Seapi), Rosane Collares. Cada caminhonete foi licitada por R$ 269 mil e os drones, por R$ 50 mil a unidade, totalizando R$ 838 mil em investimentos.
“Desde 2023 temos uma integração técnica e de gestão entre o Ministério e a Seapi, para garantirmos a integridade da produção animal gaúcha. Assinamos, no final de 2024, mais um convênio, um passo a mais nessa integração e no nosso comprometimento com o setor produtivo”, destacou o superintendente do Mapa no Rio Grande do Sul, José Cleber Dias de Souza.
Já o Fundesa comprou o caminhão, convertido em boiadeiro com a confecção e acoplamento de carroceria própria, num investimento total de R$ 684 mil. O veículo será utilizado nas ações de defesa sanitária animal em todo o estado, principalmente para operações do Programa Sentinela, que faz o patrulhamento dos 2 mil quilômetros de fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai e a Argentina.
“Temos percepção da nossa responsabilidade como país produtor e exportador de proteína animal, e por isso o Fundesa trabalha pelo fortalecimento da sanidade animal no Rio Grande do Sul”, ressaltou o presidente do Fundesa, Rogério Kerber.
Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação
Foto: Reprodução/Fernando Dias-Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação
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