Museu do Imigrante, em Bento, sedia exposição “Faria Lemos – Educação Patrimonial”

Período de visitação é até 31 de janeiro de 2025 e tem como tema os bens edificados do distrito

Até o dia 31 de janeiro de 2025, o Museu do Imigrante sedia a exposição “Faria Lemos – Educação Patrimonial” que traz o percurso realizado sobre os bens patrimoniais do distrito de Faria Lemos. A exposição integra a missão do Museu de realizar o inventário do município que iniciou na década de 1990, com continuidade com o projeto Laços Patrimoniais, que atualizou e ampliou, em oito eixos, 50% da cidade.

Por meio do projeto “Oficina para as Sensibilidades – Práticas arquitetônicas e saberes comunitários na preservação de bens culturais edificados”, contemplado pelo Edital de Educação Patrimonial do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU-RS) e em parceria com a UCS, foi possível realizar oficinas para, na prática, fazer o levantamento dos bens edificados de Faria Lemos.

A pesquisa selecionou a Casa Canônica como o tema principal, onde fica a Associação: é uma casa de esquina, junto da quadra da igreja, onde era antigamente a casa paroquial, erigida entre 1914-1918. Por meio de fotografias, croquis e informações tem-se uma visão geral do processo de identificação de como se configura o levantamento de dados para o inventário.

De acordo com a museóloga Deise Formolo, “a necessidade de políticas públicas para a Educação Patrimonial expressa um compromisso com a proteção e salvaguarda dos bens edificados, pois tornam-se patrimônio da cultura do local. Assim, tem-se um olhar continuado para a preservação desses símbolos que constituem as marcas do processo histórico e estrutural de um povo e, no caso de Bento Gonçalves, da imigração italiana”.

Serviço

O que: Exposição “Faria Lemos – Educação Patrimonial”
Período de visitação: até 31 de janeiro de 2025
Horário: de terça-feira à sexta-feira, das 8h às 17h (sem fechar ao meio dia), no sábado das 8h às 12h e das 13h às 17h
Onde: Museu do Imigrante – Rua Herny Hugo Dreher, 127, bairro Planalto

Oficina para as Sensibilidades – Práticas arquitetônicas e saberes comunitários na preservação de bens culturais edificados
Equipe principal: Arquiteta e Urbanista Pauline Fonini Felin; Arquiteta e Urbanista Cristiane Bertoco e Historiadora Deise Formolo.

Oficineiras (os): Arquiteta e Urbanista Letícia Zardo; Arquitetas especialistas em preservação Kelli Laura Lago e Larissa Guerra; Arquiteto e Urbanista Fábio Chies; e Acadêmico de arquitetura Arthur Trevisan

Bolsistas: Acadêmicas Daniela Kolassa, Fernanda Nichetti e Jenifer Peruzzo

Oficinandos: Lúcia Maria Petroli Enderle, Enio Buffon, Vanildo Enderle, Giulia Capoani De Medeiros, Amanda Falavigna, Daniela Kolassa, Daiane Pastorello, Maria Eduarda Capoani, Angela Maria Marini, Renata Tosi, Ivete Todeschini Menegotto, Sabrina De Lima Greselle, Ademir José Gugel, Josiane Da Silva Siqueira, Susimara Patrícia Sessi Schneider, Dayana Tesser Dorneles, Ivete Todeschini Menegotto, Genor Menegotto, Deise Formolo, Jair Stangler, Kelly Cristina Schwarz, William Ribeiro, Fernanda Vignatti e Josiane Da Silva Siqueira.

Fonte e foto: Assessoria de Comunicação Social – Prefeitura

PG

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