A atuação do Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro) em busca de melhorias para a comunidade bento-gonçalvense trouxe boas notícias no encerramento de 2016. Nesta semana, o órgão oficializou mais um importante repasse à Polícia Civil: a 1ª e a 2ª Delegacias de Polícia do município receberam a doação de R$ 10 mil em equipamentos para cada uma.
Entre os itens entregues estão computadores, impressoras, notebooks e aparelhos de ar-condicionado, que garantirão melhor estrutura para o trabalho das equipes e, principalmente, para o atendimento à população. Em novembro, o Consepro já havia destinado outros R$ 10 mil em equipamentos para a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). O departamento recebeu, na ocasião, duas impressoras, um notebook, um cofre especial para armas longas, um GPS, dois desumidificadores e quatro aparelhos telefônicos.
O próximo a ser beneficiado será o Instituto Geral de Perícias (IGP), com a entrega de uma maleta especial utilizada pelos peritos – o material já foi comprado e, no início de janeiro, deve ser disponibilizado para o IGP. Além destes projetos, o Consepro ainda trabalha em outros três relacionados ao Presídio Estadual de Bento Gonçalves, que em breve devem apresentar resultados positivos. “Estamos fazendo a nossa parte, correndo atrás de todos os recursos possíveis, indo buscar estas verbas onde elas estão”, destaca o atual presidente Geraldo Leite, que no ano que vem assume o Conselho Superior do Consepro.
A partir de 2017, caberá ao novo presidente eleito, Elton Paulo Gialdi, dar continuidade às ações desenvolvidas. Nos últimos meses, ele já vem participando ativamente do planejamento do órgão, inclusive, com a coordenação de um grande projeto que busca apoio junto à comunidade, por meio de doações de empresas e cidadãos. O objetivo é aumentar significativamente o orçamento mensal e, assim, ampliar a participação do Consepro nas questões ligadas à segurança pública, focando também em iniciativas sociais que envolvam crianças e jovens. “Segurança pública é um tema que não nos permite parar de agir. O que nós pretendemos é evoluir no sentido de também poder pensar na prevenção e, nesse sentido, desenvolver um trabalho educativo com a juventude, principalmente nos casos de vulnerabilidade social, é essencial”, conclui Gialdi.
Fonte: Exata Comunicação
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