Governo libera R$ 867 mil para hospitais de pequeno porte da Serra Gaúcha e do Vale do Paranhana

O governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (SES), investirá R$ 867,4 mil para qualificar o atendimento em três hospitais de pequeno porte (HPPs) no Vale do Paranhana e na Serra Gaúcha. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (5/6) pela secretária da Saúde, Arita Bergmann, durante a assinatura do convênio com as instituições.

Os recursos fazem parte do programa Avançar Mais, voltado para a ampliação e qualificação da rede de saúde no Rio Grande do Sul. Ao todo, são R$ 5,7 milhões firmados nesta quarta-feira com 15 hospitais do Estado. As instituições possuem até 50 leitos e atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No total, desde agosto de 2023, estão sendo investidos R$ 38,9 milhões em hospitais de pequeno porte do Rio Grande do Sul.

Em Riozinho, no Vale do Paranhana, o Hospital Nossa Senhora do Rosário receberá R$ 207,8 mil para a aquisição de equipamentos hospitalares. Em Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, os R$ 286,7 mil liberados financiarão a reforma da unidade de saúde mental do hospital que leva o nome do município. Em Paraí, o Hospital Beneficente Nossa Senhora Aparecida terá R$ 372,8 mil para qualificar o centro cirúrgico com a aquisição e instalação de um aparelho de mesa cirúrgica eletrônica, dois focos cirúrgicos e um bisturi eletrônico, entre outros equipamentos.

“Esse ato é uma virada de página nos dias sombrios que vivemos no mês de maio”, disse Arita durante a cerimônia. “Independentemente do momento que estamos vivendo, a pasta tem mantido o cuidado para que os programas estruturantes de governo continuem. É fundamental manter a energia para reconstruir o Rio Grande do Sul.”

A titular da SES destacou a importância dos hospitais de pequeno porte para o SUS. “Essas instituições têm a missão de ser a porta de entrada do cidadão de seu município e de sua região para resolver problemas. E muitos problemas têm solução local, não havendo necessidade de transferência para um serviço de maior complexidade”, explicou. “Ter essa rede de apoio diminui a demanda.”

Texto: Ascom SES
Edição: Secom

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