Um policial militar está sendo investigado por acobertar situação de trabalho análogo a escravidão em Bento Gonçalves, situação flagrada recentemente em um pavilhão localizado no Bairro Borgo. O mesmo foi afastado pela Brigada Militar.
Segundo a denúncia, investigada pelo Ministério Público do Trabalho, o policial foi identificado pelos trabalhadores como sendo o chefe de segurança da pousada, onde foram encontrados 207 safristas, vindos em sua maioria do Nordeste.
O soldado suspeito do fato tem 39 anos e atuava no 3° Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas, com sede em Bento Gonçalves. Segundo a denúncia, o brigadiano é investigado por suposta tortura e por ter atuado como segurança privado na pousada e para a empresa a qual contratou os safristas. O policial foi afastado e encaminhado para a realização de serviço interno. Está sendo avaliada a possibilidade de afastamento definitivo do profissional até o fim do Inquérito Policial Militar. Outros policiais também estão sendo investigados.
Foto: Ministério Público do Trabalho / Divulgação
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