O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) acompanhou a destruição de 10.500 garrafas de vinho com aditivos não permitidos pelas leis que regulamentam a bebida no país. A ação ocorreu em junho, no aterro industrial classe II de Blumenau, Santa Catarina, após importador optar por destruir a mercadoria no Brasil.
O produto, conhecido popularmente como vinho azul, foi identificado durante fiscalização de rotina da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro). A bebida veio da Espanha e tinha em sua composição vinho branco adicionado dos corantes E140, E160 e E163 que conferem à bebida tonalidade azul, além de aromatizantes.
Segundo a RDC n° 123/2016, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não há previsão para uso de nenhum dos aditivos corantes e aromatizantes presentes nas composições dos produtos.
A não conformidade foi identificada durante a análise documental dos produtos, realizada pela Central de análise remota do Vigiagro, sendo prescrita a devolução do produto ao exterior. “Destaca-se que essa análise é a primeira etapa do processo de importação de bebidas e trata-se de uma etapa obrigatória realizada antes da mercadoria ingressar no Brasil”, explica a auditora fiscal federal agropecuária, Aleshisa Mascarello Rosa.
Para os importadores, o Mapa disponibiliza um curso de bebidas à distância e gratuito, contemplando as informações sobre requisitos legais a serem atendidos.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresário de Bento, vítima de acidente na RSC-287, segue em estado grave na UTI do Hospital Tacchini
9ª Feira do Livro Infantil Sesc encanta público de 600 pessoas nos bairros de Bento Gonçalves
Vacina da gripe segue disponível para todos os públicos em Bento Gonçalves