Saiba mais acerca da intercambialidade entre marcas, dose de reforço e intervalo para outras vacinas
A vacinação contra o novo coronavírus desperta ainda algumas dúvidas entre a população. Iniciada ao público infantil no país em janeiro, as doses contra COVID-19 estão disponíveis e é importante os pais estarem atentos para que seja assegurada proteção às crianças. O membro do comitê de infectologia da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Juarez Cunha, ressalta que para as vacinas contra a COVID-19 em crianças de 5 a 11 anos, deve haver um intervalo de 15 dias com as demais imunizações. Além disso, a vacinação primária para COVID-19 deve ser do mesmo laboratório.
“Nas crianças com 5 anos, pode-se fazer a Pfizer. De 6 anos em diante, há a possibilidade de fazer Pfizer ou Coronavac. Elas não são intercambiáveis, a recomendação é que inicie e termine com uma, no esquema primário, que são as duas doses iniciais. Quando falamos em reforços, em outras faixas etárias, é outra regra”, explica.
O médico ressalta que, até o momento, não se recomenda a dose de reforço contra o novo coronavírus para crianças.
“Os reforços estão sendo recomendados como rotina para pessoas com 18 anos em diante, que fazem o primeiro reforço (terceira dose), e pessoas acima de 80 anos, para quem é recomendado também a quarta dose ou segundo reforço. Imunodeprimidos, a partir dos 12 anos de idade, além de terem um esquema vacinal primário diferente (3 doses), também devem receber a dose de reforço”, diz Cunha.
Redação: Julian Schumacher e Marcelo Matusiak
Coordenação: Marcelo Matusiak
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