Boletim da Balneabilidade apresenta um ponto impróprio para banho

Nesta semana, dos 90 pontos monitorados em relação à balneabilidade, apenas um apresenta condição imprópria: o balneário dos Prazeres, na Laguna dos Patos, em Pelotas. A informação consta no quinto boletim da temporada 2021-2022 do Projeto Balneabilidade, divulgado nesta sexta-feira, 14, pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).

Para conferir a planilha completa, clique aqui.

Do total de locais monitorados, 82 são analisados pela Fepam e pela Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). Em Pelotas, o Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (Sanep) realiza a coleta e a análise em oito pontos. No Litoral Norte, o trabalho é realizado pela equipe da Regional da Fepam, que conta com a colaboração da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura.

Os resultados das análises são divulgados todas as sextas-feiras, até 4 de março, pelo site e redes sociais da fundação. Os dados também estão disponíveis no web aplicativo, que pode ser acessado clicando aqui.

O Balneabilidade é realizado desde o verão 1979/1980 e integra o projeto RS Verão Total do governo do Estado. O monitoramento é coordenado pelo Departamento de Qualidade Ambiental da Fepam e obedece à Resolução Conama 274/2000.

Recomendações aos banhistas

  • Procure entrar na água apenas em locais que apresentem condição própria para o banho.
  • Tenha atenção especial com as crianças e idosos, pois são mais sensíveis e menos imunes.
  • Evite tomar banho em época chuvosa e nas primeiras 24 horas após chuvas intensas, já que a tendência é de carreamento de esgotos e resíduos para os cursos d’água, o que pode ocasionar picos de contaminação dos rios e oceanos.
  • Evite entrar na água nos períodos de cheia do rio, quando o leito está fora do seu curso normal, e em canais pluviais, saídas de sangradouros, córregos ou rios que afluem nas praias, pois podem estar contaminados por esgoto doméstico.
  • Não tome banho em locais com concentração de algas, já que podem conter toxinas altamente prejudiciais à saúde.

 

Fonte: Governo do Estado

(RM)

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