

De acordo com o levantamento divulgado pela CNI, os setores com as maiores altas de confiança foram: Máquinas e materiais elétricos (7,9 pontos); Móveis (6,6 pontos); e Produtos de madeira (6,4 pontos). Os setores menos confiantes são Serviços especializados para a construção (55,8), Obras de infraestrutura (57), Produtos de limpeza, Perfumaria e Higiene pessoal (57), Calçados e suas partes (57,3) e Outros equipamentos de transporte (57,6).
O Icei varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário e quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais disseminada é a confiança. Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário e quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança.
“Essa consolidação de uma confiança mais alta, disseminada por toda a indústria, é importante, pois aponta para um segundo semestre positivo. Empresários confiantes tendem a produzir, contratar e investir mais”, explica o gerente de Análise Econômica, Marcelo Azevedo.
Foram pesquisadas em todo o país 2.397 empresas, sendo 943 de pequeno porte, 870 de médio porte e 584 de grande porte. O período de coleta foi de 1º a 14 de junho de 2021.
Fonte: Agência Brasil
Foto: José Paulo Lacerda / CNI / Divulgação
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