

A iniciativa foi tomada diante da divulgação de diversas denúncias de cirurgias e processos estéticos realizados por profissionais sem a formação exigida e desrespeitando as obrigações legais.
As associações querem fiscalizar o cumprimento do Ato Médico (Lei 12.842/2013), que restringe aos médicos a “indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias”.
As três entidades querem desenvolver iniciativas para sensibilizar a população e diferentes instituições públicas no sentido de valorizar essas obrigações e fiscalizar atitudes que violam tais exigências.
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Mauro Enokihara, o tempo de preparação dos médicos para a realização de procedimentos invasivos, inclusive os estéticos, é um fator que traz maior segurança para quem se submete a este tipo de procedimento.
“Outras categorias profissionais não possuem este preparo técnico necessário para ações invasivas, como cirurgias e aplicações. Por exemplo, para ser considerado dermatologista o médico passa por um processo de formação de mais de 9 mil horas. Enquanto que não médicos afirmam estar aptos a fazerem procedimentos com cursos que duram entre 300 e 400 horas”, pondera.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Reprodução
Conheça alguns detalhes da organização da 146ª Romaria de Nossa Senhora de Caravaggio, em Farroupilha
IDENTIFICADO HOMEM MORTO POR DISPAROS DE ARMA DE FOGO NO REOLON, EM CAXIAS DO SUL
GCM APREENDE ADOLESCENTE COM MOTOCICLETA COM IRREGULARIDADES EM SINAIS IDENTIFICADORES NO BAIRRO CONCEIÇÃO, EM BENTO GONÇALVES