Tal como acontece com as vacinas da Pfizer/BioNTech e Moderna, os efeitos parecem ser um pouco reduzidos contra a variante B.1.351 vista pela primeira vez na África do Sul e a variante P.1 que se espalhou rapidamente pelo Brasil. Mas a resposta imune parecia totalmente eficaz contra a variante B.1.1.7 vista pela primeira vez na Grã-Bretanha e uma variante identificada na Califórnia.
Dan Barouch, do Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston, e seus colegas testaram o sangue de pessoas que participaram dos primeiros ensaios clínicos da vacina J&J. Eles observaram como diferentes tipos de anticorpos respondiam às variantes, bem como células do sistema imunológico chamadas células-T.
Os anticorpos neutralizantes – uma classe de proteína do sistema imunológico que ataca e neutraliza diretamente os invasores – foram um pouco menos eficazes contra as variantes B.1.351 e P.1. Mas outros tipos de anticorpos e respostas celulares não parecem ser afetados, informou a equipe em um estudo aceito para publicação na Nature, que ainda não foi revisado por pares ou publicado formalmente.
Ainda não se sabe como as medições precisas desses anticorpos se correlacionam com a imunidade do mundo real, eles observaram. Estudos das vacinas da Moderna e da Pfizer descobriram que elas protegem bem as pessoas contra variantes, mesmo com alguma eficácia reduzida de anticorpos.
Fonte: O Sul
Foto: Reprodução
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