O país atinge a marca em meio a problemas com a falta de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) para a fabricação de vacinas nos principais produtores: a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e o Instituto Butantan. Os atrasos em maio começaram a ser resolvidos a partir da última semana, com a chegada das remessas da China.
Em junho, a expectativa do governo é repor a entrega de vacinas da Fiocruz e Butantan com a chegada dos insumos e receber até 12 milhões de vacinas da Pfizer. As vacinas Sputnik V e Covaxin, que já têm juntas 30 milhões de doses compradas pelo governo Bolsonaro, ainda tentam a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Até o momento, quatro vacinas foram aprovadas no Brasil: Coronavac, Astrazeneca/ Oxford, Pfizer e Janssen. No caso das duas últimas, as entregas começaram há pouco tempo, em quantidades pequenas (Pfizer), ou ainda nem começaram (Janssen).
Fonte: Correio do Povo
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