“Minha Vocação me faz feliz”, é o tema da campanha do Mês Vocacional da Diocese de Caxias

Artes, materiais formativos, vídeos e spots para rádio foram criados e distribuídos para as paróquias e imprensa da Serra

A Pastoral Vocacional da diocese de Caxias do Sul realiza, neste mês de agosto, a campanha “Minha Vocação me faz feliz!”, voltada às ações de oração, formação e animação das comunidades católicas e jovens, para o discernimento vocacional. O mote, que segue até o final período, chamado Mês das Vocações, consiste na distribuição digital de materiais, artes, vídeos e subsídios para as celebrações.

O convite é para que as paróquias e os padres, em sinal de unidade, adotem a mesma imagem de capa de seus perfis e páginas no Facebook. A ilustração escolhida para este ano é a ordenação presbiteral do jovem padre Miguel Mosena, realizada no dia 26 de julho de 2020. Na imagem, o bispo da Diocese de Caxias do Sul, dom José Gislon, impõe as mãos sobre o ordenando. A intenção é que, mesmo com a pandemia, a Igreja realize ações que ajudem a juventude no caminho das escolhas pessoais. A campanha está em sintonia com o projeto da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB): “Amados e chamados por Deus”.

Para as emissoras de rádio, foi desenvolvido um spot de 30 segundos, para que seja utilizado ao longo da programação, como convite à reflexão sobre a felicidade proposta por Jesus e a importância de revisitar o projeto de vida. Ao longo das quatro semanas de agosto, serão elaborados e-cards e materiais sobre a Semana Nacional da Família e as demais vocações específicas.

Para o coordenador da Pastoral Vocacional, padre Marciano Guerra, a campanha “Minha Vocação me faz feliz!” quer ajudar as crianças, adolescentes, jovens e as comunidades a perceberem que a felicidade está, de fato, em escolhas de vida acertadas. “Precisamos de padres, mas também precisamos de bons pais de família, de casais que ensinem o bem e a solidariedade, de religiosos e religiosas e de muitos leigos e leigas para continuarmos evangelizando. Todos somos animadores vocacionais, por isso precisamos de coragem para arriscar e precisamos arriscar para encorajar os jovens também”, salienta.

 

Fonte: RUAH Comunicação

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