A taxa de desemprego subiu para 13,1% na quarta semana de junho, em relação à semana anterior, alcançando o maior patamar desde o início de maio, quando o IBGE começou a medir os impactos da pandemia de coronavírus. Isso corresponde a 12,4 milhões de desempregados, com a queda na quantidade de pessoas ocupadas de 84 milhões para 82,5 milhões.
A quantia é equivalente a menos da metade da força de trabalho do país. Em consequência da queda na ocupação, também houve queda da informalidade, que ficou em 34,5% dos trabalhadores, atingindo 28,5 milhões pessoas.
E, de acordo com a gerente da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, também continuou caindo o número de pessoas ocupadas que estavam temporariamente afastadas do trabalho presencial, passando de 11,1 milhões para 10,3 milhões. O que não necessariamente significa uma boa notícia.
Já 8,6 milhões pessoas estavam trabalhando de forma remota, o que representa 12,4% dos ocupados não afastados em virtude da pandemia, mantendo a estabilidade observada desde o início do levantamento. Já a quantidade de pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram emprego por causa da pandemia, ou da falta de opções onde vivem, caiu para 17,8 milhões.
A Pesquisa Pnad Covid também monitora desde maio quadros de síndrome gripal e chegou a reportar mais de 26 milhões de pessoas sintomáticas no início de maio.
Dessas, quase 80% não procuraram nenhum serviço de saúde. Já entre as cerca de 3 milhões de pessoas que procuraram atendimento médico, a maioria, 46,5%, se dirigiu a algum posto de saúde público e 119 mil chegaram a ficar internadas. O principal sintoma relatado foi dor de cabeça, por 7,2 milhões de pessoas, seguida por nariz entupido ou escorrendo e tosse.
Fonte: EBC
Foto: Divulgação/IBGE
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