São mais de dois meses sem atividades presenciais nas Escolas e mesmo com um retorno através do ensino remoto na próxima segunda-feira, 1, o que a maioria das instituições já adota, quem tem sentido os impactos são aqueles profissionais que proporcionam o deslocamento dos estudantes.
Conforme o presidente da Amtepbg (Associação dos Motoristas do Transporte Escolar e Passageiros de Bento Gonçalves) Rodrigo Mânica, trata-se de um momento de inúmeras dificuldades.
“Não está sendo fácil estes dias. O veículo parado significa prejuízo”, contou.
Aqueles motoristas que através de um pregão junto a Prefeitura realizavam o transporte escolar na Rede de Ensino Municipal – que também ocorria em certos casos junto com a Rede Estadual – conseguiram 50% de adiantamento com o Poder Público para amenizar o problema. Por outro lado, muitos não encontraram alternativas e houve até quem encerrou as atividades.
Infelizmente “muitas empresas vão ficar no caminho. Há muitos transportadores que estão já com financiamento alto em bancos”, acrescentou Mânica.
Ele ainda comentou que pais de alguns estudantes de Bento tem auxiliado, mas é uma minoria. Dos pouco mais de 30 membros da Associação, 70% realizam transporte escolar. O mesmo problema acontece em outras cidades gaúchas e até do País.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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