A Câmara dos Deputados cortou R$ 150 milhões de seu orçamento este ano. A ideia é que esses recursos sejam usados para o enfrentamento ao coronavírus e que cheguem ao Ministério da Saúde por meio de crédito extraordinário.
O corte será feito em cima de gastos relacionados a passagens aéreas, horas extras e à proibição de contratação de novos serviços, por exemplo.
São R$ 43 milhões em despesas de pessoal, R$ 49 milhões em investimentos, e em custeio operacional, R$ 58 milhões. O anúncio foi feito pelo próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Ele disse que a contribuição da Câmara ao enfrentamento à Covid-19 deve ir além da aprovação de projetos.
“Não apenas com projetos, mas também com atos, onde a gente economize recursos para que eles estejam diretamente no enfrentamento à pandemia do coronavírus”.
Nesta terça-feira os deputados aprovaram agora um Projeto de Lei que determina que receitas de medicamentos terão prazos indeterminados enquanto durar a pandemia. A proposta agora segue para análise dos senadores.
Já por falta de acordo, foram adiadas as votações do Plano Mansueto e da Medida Provisória que cria o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo, que ficou para amanhã.
O Contrato de Trabalho Verde e Amarelo é uma proposta enviada pelo governo, que incentiva a contratação de pessoas entre 18 e 29 anos de idade, mas tem alguns pontos polêmicos, como a regulamentação do trabalho aos sábados e domingos.
Já o Plano Mansueto, é um programa de socorro aos estados e municípios mais endividados, que prevê liberação de empréstimos com aval da União para resolver os problemas financeiros imediatos, mas com a adoção de medidas de ajuste fiscal por parte dos estados e municípios.
Fonte: Câmara dos Deputados/Ebc
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