Após contabilizar a abertura de 2.075 novas empresas em 2019, Bento Gonçalves segue com dados econômicos positivos. De acordo com levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, no primeiro trimestre deste ano, a cidade registrou a abertura de 539 novos empreendimentos.
Destas novas empresas, 385 (71,43%) são do setor de prestação de serviços; 62 (11,5%) de comércio; 44 (8,16%), comércio com prestação de serviços; 23 (4,27%) autônomos; 8 (1,48%) indústria; 15 (2,78%), indústria e serviço; 1(uma) (0,19%) agroindústrias, e uma (0,19%) associação.
“A média previa um crescimento em 5% em relação a 2019. Devido a situação atual do país, a tendência é de queda no crescimento em torno de 10%, ou seja, poderemos fechar o ano de 2020 com um número de empresas igual ou menor em 1 % do balanço do ano passado. O cenário continua sendo positivo”, pontua o secretário-adjunto da pasta, Wagner Melo.
Dentre os incentivos da Administração Municipal, está a Lei de Incentivo ao Desenvolvimento Econômico (nº 6012/2015), que prevê a isenção temporária de taxas e tributos para empresas já estabelecidas no município e que tenham projetos de ampliação, ou que optarem por se instalarem em Bento.
Desde sua implantação, foram 30 projetos aprovados, com uma projeção de R$ 450 milhões de faturamento, 853 empregos diretos, investimentos de infraestrutura de R$ 158 milhões e R$ 25 milhões em geração de impostos.
Outra medida é a Lei da Liberdade Econômica, que compreende um conjunto de medidas municipais de estímulo ao empreendedorismo, geração de emprego e desburocratização, que abrange o programa “Bento Mais Livre – Liberdade Econômica para crescer”.
Com a legislação, as principais mudanças são relacionadas às atividades consideradas de baixo risco com: a não necessidade de alvará (cidadão pode abrir o negócio e apresentar a documentação em um prazo de 45 dias); e a isenção para 59 atividades e flexibilização de 117 de licenciamento ambiental e dos processos de registro antecipado.
A medida beneficia mais de 800 atividades econômicas. Entre elas, cabeleireiros, manicures e pedicures, templos religiosos, instituições de ensino, pastelarias, padarias (comércio de produtos alimentícios, não fabricação), hotéis e pousadas, entre outros.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura
Foto: Rodrigo Parisotto
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